Aumento de 53% nas vendas no e-commerce das indústrias anima o mercado
Levantamento feito pela Híbrido, consultoria especializada em soluções inovadoras para o e-commerce, mostrou crescimento no faturamento de empresas comparando o primeiro semestre de 2022 e o mesmo período de 2021. Transformação digital é aliado do impulsionamento das vendas B2B
A tendência de compras online, que cresceu principalmente nos últimos anos, tem se consolidado e vem trazendo bons resultados para a indústria brasileira. É o que apresenta um levantamento da Híbrido, consultoria especializada em soluções inovadoras para e-commerce. Os dados mostram um crescimento de 53% nas vendas das empresas desse segmento, que contam com serviços da Híbrido, através do e-commerce no primeiro semestre de 2022, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Larissa Terceiro, especialista em growth hacking da Híbrido, destaca que a transformação digital tem impulsionado a indústria, que tradicionalmente vendia apenas no formato B2B. “A fábrica fornecia o produto para o supermercado, por exemplo, e este fazia a venda para o consumidor final. Com a ascensão da transformação digital e automatização dos processos, o acesso ao catálogo de produtos fica mais facilitado e a própria indústria busca um canal de relacionamento mais próximo com o consumidor final, visando um posicionamento de marca mais elevado”, diz a profissional.
Promessa de crescimento no segmento
Há expectativa de aumento no número de vendas feitas por e-commerce ainda para este ano. De acordo com um estudo feito pela eMarketer, espera-se que o volume de negócios feitos nesta modalidade chegue a 21% do total, somando cerca de US$ 5,5 trilhões em todo o mundo. O estudo também projeta que o percentual chegue a 24,5% até 2025.
“É algo do qual não podemos fugir. O brasileiro, principalmente, passa, pelo menos, um terço das horas ativas olhando seu celular ou navegando na internet e redes sociais. É onde quem quer vender tem que estar. A parceria com especialistas pode ajudar a impulsionar o negócio da indústria, sem a necessidade de investimento em uma equipe nativa da empresa - o que demanda custos de contratação e tempo de treinamento. Assim, é uma ação que só gera ganhos: mais vendas e menor valor investido”, finaliza Larissa.