Catarinenses participam da Colombiamoda, principal agenda do segmento de confecção na América Latina
Grupo é liderado pela Father Company Brasil e busca entender o mercado da moda dentro e fora desse país que é uma das referências do setor
Empresários catarinenses da indústria de moda estão em missão internacional para conhecer as principais tendências do segmento. A missão, planejada e conduzida pela Father Company Brasil, tem como objetivo conhecer o mercado colombiano, proporcionando uma visão mais ampla da internacionalização de negócios, além de entender as inovações do setor de moda no país. A agenda central é a participação na Colombiamoda, a principal feira do setor na América Latina. Mas a missão também inclui visitas técnicas à indústria de Medellín e à Zona Franca de Bogotá, além de passagens pelo varejo local.
"Através da imersão, o grupo tem vivenciado a moda colombiana em sua essência. Entender como as empresas da Colômbia levam sua moda para o mundo é muito importante para a internacionalização dos negócios brasileiros. Com certeza, voltarão para casa com uma nova visão dos negócios internacionais, em especial do mercado da América Latina”, comenta Sabrina Mengarda, consultora da Father responsável por guiar os empresários na viagem.
A missão à Colômbia é a quarta deste ano do gênero organizada pela corporação voltada às estratégias de internacionalização das empresas locais como fornecedora do Sebrae/SC, através do programa Go To Market. Segundo Sheyla Patrícia Pereira, sócia e diretora-executiva da Father, essas viagens são cruciais para o entendimento do potencial que os negócios nacionais têm de atuar no mercado externo e aumentar a competitividade interna.
“De todo o suporte que oferecemos na jornada de internacionalização das empresas nacionais, as missões para outros países em busca de uma vivência prática das estratégias adotadas no mercado externo traz uma nova visão do negócio e tira os participantes da zona de conforto. Inevitavelmente desperta nos empresários a necessidade de desenvolver outras formas de atuação e a percepção de que temos aqui produtos bastante competitivos e com ótimas aberturas comerciais fora do país”, afirma a executiva.