Empresa de tecnologia de Santa Catarina oferece soluções para reforçar segurança cibernética corporativa
Custos com violação de dados ultrapassaram US$ 4 milhões em 2023. Grupo Sancon tem opções personalizadas para blindar as empresas contra ataques cibernéticos
O setor de tecnologia da informação (TI) é um dos que mais se desenvolveu nas últimas décadas, proporcionando o surgimento de soluções que otimizam o desempenho de diferentes atividades, ao mesmo tempo em que impulsionam novas criações tecnológicas. Nesse cenário há 30 anos, a Sancon, de Santa Catarina, é uma dessas empresas que acompanhou e colaborou oferecendo soluções para melhorar a gestão empresarial de negócios de diferentes segmentos, além de ser um dos principais canais de distribuição da gigante Senior Sistemas.
Há cerca de dois anos, a Sancon expandiu sua atuação ao incorporar soluções em nuvem e segurança cibernética, com a aquisição da Pronnus. Esta integração resultou na consolidação do Grupo Sancon, ampliando seu portfólio de produtos e serviços e fortalecendo sua presença no mercado de tecnologia.
“O Grupo Sancon vem investindo massivamente no fortalecimento de sua presença no mercado, através de parcerias estratégicas e na oferta de um portfólio de soluções maior, que supra as necessidades de nossos clientes de forma completa. Com a chegada da Pronnus, conseguimos auxiliá-los também com a migração de seus dados para a nuvem, de forma segura e amparada por uma equipe de profissionais qualificados”, comenta Cristiane Tonet, diretora de operações do Grupo Sancon.
Um relatório de custo da violação de dados elaborado pela Ponemon Institute e analisado e publicado pela IBM Security, revelou que o custo médio da violação de dados em 2023 chegou a US$ 4,45 milhões, o mais alto de todos os tempos, 2,3% a mais do que no ano anterior e 15,3% superior ao de 2020.
Por outro lado, organizações que utilizaram amplamente recursos de automação e IA da segurança economizaram US$ 1,76 milhão em custos de violação de dados em comparação com as organizações que não utilizam esses recursos.
“Todo negócio, independentemente de seu porte, precisa estar preparado para lidar com as consequências de um ataque cibernético. Contar com uma estratégia robusta de segurança digital não é apenas uma questão de proteger as informações da empresa, mas também de garantir sua competitividade no mercado”, comenta Felipe Berneira, diretor da Pronnus.