Max Mohr viaja à Europa para pesquisar novas tecnologias no setor da construção civil
Impressora 3D que usa concreto e argamassa para construir moradias, tecnologias que reduzem emissão de CO2, concreto sustentável e estruturas automatizadas estão entre as novidades encontradas pelos especialistas da empresa
Preocupada em garantir cada vez mais sustentabilidade em seu processo produtivo e na entrega dos produtos, a Max Mohr, empresa que atua em Santa Catarina e Paraná, tem buscado alternativas para a redução da emissão de CO2, além de estar sempre atenta às inovações do setor.
Com essa demanda em vista, representantes da empresa viajaram para a Europa a fim de pesquisar novas tecnologias na área da construção civil. O CEO Cristian Mohr, o diretor de operações Rafael Brizot e o gerente de inovação e tecnologia Cleiton Coelho passaram sete dias entre a Suíça e a Alemanha, em grandes companhias que são referência global na construção civil.
Na Suíça, eles conheceram impressoras 3D que utilizam concreto e argamassa, capazes de produzir moradias e visitaram uma empresa que desenvolveu um sistema para reaproveitar 100% de todo o resíduo de concreto produzido. “Essa empresa pega resíduos de concreto e faz a separação de tudo que há nele, ou seja, areia, brita, cimento, e depois une tudo novamente para transformar em um concreto com qualidade igual ou superior ao concreto normal”, afirma Cleiton.
Já na Alemanha, participaram de palestras sobre concreto sustentável e tiveram contato com tecnologias inovadoras que reduzem a emissão de CO2, que é um dos focos da empresa em relação ao meio ambiente. “Com a visita percebemos que no Brasil o segmento de concreto tem um foco grande na otimização de recursos para redução de custos, isso se dá pela situação econômica do país. Com a experiência conhecida nos países desenvolvidos percebemos que podemos melhorar os nossos processos com um olhar mais sustentável sem perder a otimização de recursos. Na Alemanha, visitamos uma empresa de concreto que possui estrutura para carga de bicicletas, carros e caminhões movidos a energia elétrica, essa prática além de mudar a matriz energética na fábrica incentiva os funcionários a mudarem também o seu meio de transporte, contribuindo para a redução de CO2”, comenta Brizot.
A viagem proporcionou uma imersão em novas práticas disponíveis no mercado. Para Cristian, a experiência foi enriquecedora. “Estamos comprometidos em trazer para a Max Mohr o que há de mais avançado no mercado, tanto em termos de sustentabilidade quanto de eficiência produtiva. Voltamos para casa inspirados para inovar e construir um futuro ainda melhor”, finaliza.