Negociações internacionais podem ser alternativa para retração do mercado nacional
Para especialistas, atuação de empresas fora do Brasil deve ser encarada como uma atitude necessária à sustentabilidade do negócio. Para desmistificar o tema, companhia produziu e-book com estratégias exclusivas sobre o processo de internacionalização
De maneira geral, o mundo atravessa um momento econômico frágil. A guerra entre Rússia e Ucrânia já passa de um ano com consequências que respingam nas atividades comerciais de vários países; Estados Unidos veem potências financeiras decretarem falência e atingirem todo um ecossistema de negócios. Ambos os casos influenciam em altas inflacionárias, que atingem diretamente outras economias, como as latino-americanas – essas com o agravante de questões políticas que tendem a se tornar insustentáveis a longo prazo.
Mas, embora a política de diplomacia internacional esteja focada em mercados pouco competitivos, a retração da economia brasileira aponta para a prática de atuação no exterior como uma possibilidade de escalonamento. “Sabemos que é nos momentos de crise que nos damos conta das necessidades de mudança e do que já deveria ter sido feito. As empresas nacionais precisam encarar o mercado externo como uma ampliação da área de atuação, como a possibilidade de ir além dos consumidores do bairro, da cidade, do estado e do país”, afirma Sheyla Patrícia Pereira, sócia diretora-executiva da Father Estratégias Internacionais.
Para desmistificar o tema internacionalização e provar que é possível aderir às práticas de comercialização internacionais, a corporação recém-lançou um e-book, onde traz toda sua metodologia exclusiva de atendimento, batizada de Get Global. “É importante que as empresas entendam que a internacionalização não é uma opção e sim uma necessidade de sustentabilidade do negócio. Iniciar o processo de olhar para além das fronteiras, cumprir os passos do processo, respeitar o tempo de maturação e então colher os resultados é tangível para qualquer empreendimento que quer se manter competitivo e em ascensão”, destaca a executiva.
O compilado de informações é gratuito e reúne todas as etapas que uma empresa deve seguir para fazer sua marca se tornar mundialmente acessível. “É um produto voltado para executivos e que vem para despertar reflexões sobre o empreendimento: em que patamar se encontra, o nível de estruturação interna, o quanto seu produto ou serviço pode fazer diferença lá fora e, a partir disso, o que é preciso fazer para se lançar com planejamento no processo de internacionalização. Neste momento em que o mercado interno se apresenta cauteloso, identificar as possibilidades de exportação é uma porta que pode elevar o nível da empresa”, explica Sheyla, que assina o e-book da Father.
O ‘Como tornar minha empresa global’ é dividido em três partes, com uma linguagem clara e bastante prática, e discorre sobre análise do histórico da empresa, mapeamento de riscos internacionais, aceitação do produto ou serviço, câmbio, planejamento estratégico nacional alinhado com o planejamento estratégico voltado para o mercado externo, definição e posicionamento global, ferramentas assertivas para as práticas internacionais, definição de stakeholders imprescindíveis, conhecimento das linhas de créditos internacionais, definição do mercado alvo e delimitação de investimentos.
“Costumamos afirmar que internacionalizar não é uma aventura. É uma possibilidade que deve estar na perspectiva de crescimento da empresa, como estratégia competitiva, mas precisa ser organizada, planejada e respaldada por uma equipe especializada para que o resultado seja efetivo”, ressalta a autora. O e-book ‘Como tornar minha empresa global’ pode ser solicitado através do link https://materiais.father.srv.br/minha-empresa-global.