Para validar modelo de negócio inédito no país, startup Divvy investiu em estruturação jurídica
Empresa que traz a opção de compra de imóveis por mais de um investidor através de cotas, promove a democratização do segmento. Sócios contaram com apoio do escritório Flávio Pinheiro Neto Advogados para estruturar abertura do negócio
Trazer um empreendimento disruptivo para o Brasil é um desafio que vai além da validação mercadológica da proposta de negócio. Exige também estruturação jurídica para que a empresa tenha perenidade e segurança perante a legislação do país. Foi neste contexto em que surgiu a Divvy, startup catarinense que aposta na oferta de compra de imóveis através de cotas. A proposta de investimento é inédita no Brasil e a empresa buscou na assessoria jurídica a garantia de estruturação para o crescimento em longo prazo.
Com o apoio da equipe do escritório Flávio Pinheiro Neto Advogados, especializado em direito empresarial, a startup comandada pelos sócios Leonardo Stollmeier, Matheus e Isabela Tafner chegou ao mercado sustentada por uma análise e estruturação jurídica completa. “A relação do Flávio com a nossa família já vem de longos anos. Sempre que temos um negócio novo, escolhemos a estruturação da empresa com o escritório pela confiança que temos na equipe e também acompanhamento que ele presta em todo o processo”, destaca Matheus Tafner.
Para o empreendedor, os principais benefícios deste processo são a clareza e segurança na estruturação, que garantem a mitigação de riscos associados a contratos mal formulados.
“Sempre que uma empresa nos procura para este trabalho, buscamos traduzir o cenário jurídico para a realidade do negócio, criando a melhor solução para aquele segmento e tipo de empresa. A consultoria jurídica neste processo vai além das questões legais relacionadas ao setor de atuação, promovendo também uma relação transparente entre sócios e suas atribuições, bem como organização para compliance e governança. É um trabalho que proporciona segurança para o crescimento do negócio, sem receios de problemas futuros no campo jurídico”, destaca o jurista Flávio Pinheiro Neto.
Para Isabela Tafner, além de problemas financeiros e tributários que podem acarretar um mal planejamento jurídico, ter tranquilidade para se dedicar ao core do negócio foi outro benefício do projeto. “Poder trabalhar sabendo que o jurídico da empresa está em boas mãos ajuda na tomada de decisão de outros setores”, reforça.
Além da estruturação, a empresa realizou ainda um planejamento tributário, visando eliminar a possibilidade de pagamentos indevidos, bem como otimizar estes custos, acordo de cotistas, memorando de entendimentos e estruturação de todos os contratos relacionados ao negócio. “Fazer esse planejamento prévio com um escritório de confiança ajuda muito antes da tomada de decisão”, finaliza Leonardo Stollmeier.
